Hoje resolvi postar algumas abobrinhas sobre o desamor, porque falar de amor todo mundo sabe. Tem certas coisas que não é necessário frequentar escola. Não conheço uma única escola dedicada a ensinar alguém a amar, ou desamar. Essas coisas a gente aprende mesmo é com o correr dos anos e aprendemos muito mesmo é na escola da vida.
Mas eu não queria falar sobre essas abobrinhas que ando pescando pela net e que, queiramos ou não, nos ajuda a compreender o que um dia fomos. Nesse aspecto todos somos muito parecidos.
Hoje eu resolvi fazer algumas coisas que não devia, como, por exemplo, recordar algumas fêmeas maravilhosas que, querendo ou não, fazem parte da minha vida. Como é bom recordar coisas boas, relembrar amores que um dia tivemos e, até mesmo momentos que se eternizaram em questão de horas. Aquele meu encontro inusitado com aquela gata das estrelas que eu vivia tentando cantar pela internet e que, lá um dia, em um lugar que eu não deveria ter ido e fui, acabei encontrando. Era um lance virtual que se tornou real por obra e graça do divino Espírito Santo. Eu acredito em milagres e o nosso encontro foi miraculoso e, não me assustou em nada. Eu simplesmente adorei. Todo o resto e tudo mais que aconteceu eu não preciso nem contar: rolou tudo como num som do Tim Maia. Foi espetacular. Algo cinematográfico. Estou recordando isso porque a gata, depois de tudo o que aconteceu entre nós, deve ter ficado super intrigada como tudo se processou e, no fundo, ela deve ter imaginado que eu arquitetei o encontro. Mas eu fui levado até ela e, possivelmente, ela foi conduzida até o local em que eu deveria pintar, ainda que este local fugisse inteiramente a meus propósitos. Não era para acontecer e aconteceu como uma obra do acaso, mas eu creio que foi mesmo uma maravilha tramada e arquitetada por Deus. Eu desejava tanto comer esta gata que Deus me atendeu. Só posso acreditar que foi obra dele e não do acaso. Hoje fui ver algumas lembrancinhas e me dei de cara com uma foto da mina. Ela é uma maravilha de mulher. Bem, não importa, eu não queria mais lembrar dela e acabei lembrando. Eu não quero pedir que ela me aconteça novamente pois eu sei que se eu pedir ela chegará até o meu encontro, naturalmente, do mesmo modo como aconteceu da nossa primeira vez. Mas eu reluto e me recuso a querer que isto ocorra porque ela é simplesmente apaixonante. Tem um corpanzil de vedete, de uma pop star e não quero me prender a ela, nem a qualquer mulher, por mais linda e gostosa que sejam e se deixar rolar acaba pintando o amor louco e eu não quero. Bem, também recordei de uma outra gata que eu desejava muito, mas com ela não rolou nada, salvo um bate papo acidental. Essas mulheres deslumbrantes parece que possuem algo mais que as demais não tem e, acabei observando que essas mulheres que muito me atraem usam vestidos, longos ou curtos, usam saias e, desconfio que algumas não usam calcinha. Dai fiquei matutando e cheguei a conclusão que nós, seres humanos, somos bichos, também. Nossa vantagem está no fato de termos a capacidade de produzir nossos próprios alimentos, somos capacitados e aptos a dominar o mundo animal. Mas o que eu quero dizer, sem muito arrodeio, é que mulheres entram no cio, também. Devem, portanto, irradiar um odor alguma substância que bate onda, isto é: que dá tezão... um tezão retado de bom e, então, nós homens, ficamos azarando, beirando, querendo chegar mais perto e dar uma cantadinha maneira. Não sei se elas sabem o quanto se tornam atraentes usando vestidos... no mais, mulher de calça pode ser atraente, mas se elas soubessem que de saia ou de vestido dão mais tezão, possivelmente deixariam de usar calças e calções. Prosseguindo acabei lembrando de namoradinhas quentes, avançadinhas e boas em todos os sentidos. Lembrei de uma que era especialista em violar meus ouvidos e amplificar meu tezão tremendamente. A gatinha tinha uma língua danada de boa. A xota dela se encaixava certinha no meu membro. Ela dava umas mexidas estonteantes. Ficar lembrando essas coisas estimula muito e ai pinta uma saudade e o desejo de rever algumas dessas criaturas magnificas que povoam minha imaginação e habitam em minha memória seletiva. Interessante pensar nas loucuras que cometi por conta de uma boa xereca. Teve uma que eu fui forçado a me desligar vez que, sendo ela casada, eu ficava doidinho, doidinho e ia bater na porta da casa dela. Das vezes que cometi esta loucura, felizmente o marido dela não estava. Cai na real, e deixei de procur-la e ela jamais soube a razão do meu sumiço. Pensei na possibilidade de algum dia escrever algo sobre minha vida amorosa e sentimental. Das minhas taras e tantas coisas mais que seria prazeiroso para mim, mas não seria do mesmo modo para um eventual leitor. Por exemplo: todo mundo diz que gosta de viajar em busú vazio, confortavelmente. Eu preferia o busú cheio porque os busús que eu tomava iam repleto de gostosas e por estar cheio, com tecnica e um jeitinho especial, dava pra fazer uma terra fascinante. Era bom pra mim e excelente para as pobres meninas que enfrentavam a escassez de homens. Vida louca é assim mesmo. Agora vou descansar um pouco a cabeça senão o pau não desce. Se alguma gatinha, por um acaso ler o que escrevi eu peço humildemente desculpas por minhas confissões. Contudo não cito nome de ninguém, essas mulheres maravilhosas moram em meu coração e eu só queria dizer isso, na verdade. Sou eternamente apaixonado e muito grato pelo bem que elas me proporcionaram. Beijo na boca e tchau-tchau.
P.S.: em outro momento procedo a leitura do que escrevi e conserto o que estiver errado.
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